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Partidos se unem para propor 'terceira via' na Itália

Partidos se unem para propor 'terceira via' na Itália

Legendas de centro estão ameaçadas por cláusula de barreira

ROMA, 11 agosto 2022, 09:13

Redação ANSA

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Carlo Calenda (esquerda) foi ministro no governo de Matteo Renzi (direita) - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Pequenos partidos de centro ameaçados pela cláusula de barreira anunciaram nesta quinta-feira (11) uma coalizão para tentar criar uma "terceira via" nas eleições italianas de 25 de setembro.

O pacto reúne as legendas Itália Viva (IV), do ex-premiê e senador Matteo Renzi (2014-2016), e Ação, do ex-ministro do Desenvolvimento Econômico (2016-2018) e eurodeputado Carlo Calenda.

"Nasce hoje, pela primeira vez, uma alternativa séria e pragmática ao populismo de direita e esquerda que devastou este país", disse Calenda no Twitter.

"Aos amigos do Itália Viva: todos ao trabalho com Carlo Calenda e os amigos do Ação para salvar a Itália dos soberanistas e dos populistas. A Itália precisa de nós para evitar o pesadelo populista", reforçou Renzi.

Fã do britânico Tony Blair, o ex-primeiro-ministro tem insistido na necessidade de uma terceira via para se contrapor aos dois campos hoje majoritários na política italiana: a coalizão de direita formada por Giorgia Meloni, Matteo Salvini e Silvio Berlusconi, de um lado, e o PD e seus aliados de esquerda, do outro.

Tanto Renzi quanto Calenda já foram membros do Partido Democrático, mas saíram para fundar legendas que giram em torno de suas próprias figuras.

O ex-ministro do Desenvolvimento Econômico chegou inclusive a se aliar ao PD para as eleições de setembro, mas rompeu o acordo em menos de uma semana, após o partido ter fechado coligações com socialistas, ecologistas e dissidentes do populista Movimento 5 Estrelas (M5S).

Segundo uma pesquisa divulgada nesta semana pelo instituto EMG, Irmãos da Itália (FdI) e PD estão empatados na liderança, com 24% das intenções de voto, mas o partido de Meloni integra uma coalizão que aparece com 48%, o que pode ser suficiente para obter maioria no Parlamento, dado um sistema eleitoral que mistura proporcional (dois terços dos assentos na Câmara e no Senado) com majoritário (um terço).

Já a "terceira via" formada por IV e Ação está com 6%, ameaçada pela cláusula de barreira, que é de 3% para partidos e de 10% para coligações. (ANSA)

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