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Mattarella defende retirada de Rússia para encerrar guerra

Mattarella defende retirada de Rússia para encerrar guerra

ROMA, 01 junho 2022, 18:51

Redação ANSA

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Mattarella faz discurso por ocasião do Dia da República - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente da Itália, Sergio Mattarella, disse nesta quarta-feira (1º) que seu país está "firmemente empenhado" em encontrar soluções que garantam a retirada das tropas russas e a reconstrução da Ucrânia.

Em discurso no Palácio do Quirinale, por ocasião do Dia da República, o líder italiano ressaltou que estar novamente "imerso em uma guerra", que "está gerando morte e destruição, exige imediatamente responsabilidade".

"Com clareza e coragem, precisamos acabar com a insensatez da guerra e promover as razões da paz", acrescentou.

Segundo Mattarella, "um conflito como o que está em curso inevitavelmente tem efeitos globais, intercepta e reverte o progresso da condição da humanidade e desafia a todos".

"Com a Constituição, a Itália tomou com determinação o caminho do multilateralismo, optando por não ter países inimigos e trabalhando intensamente para a consolidação de uma comunidade internacional consciente da interdependência dos destinos dos povos, no respeito mútuo, para garantir universalmente a paz, o desenvolvimento e a promoção dos direitos humanos", enfatizou.

Para o chefe de Estado italiano, "as consequências da guerra atingem a todos", "os sofrimentos vão se alastrando, afetando outros povos e nações, e a "determinada ruptura nas relações internacionais tem um impacto crescente na segurança alimentar de muitos países; na gestão das relações normais, incluindo as econômicas e comerciais".

Em decorrência da guerra iniciada pelo governo de Vladimir Putin na Ucrânia, os embaixadores da Rússia e da Belarus na Itália não vão participar da cerimônia. A decisão segue o que foi acordado no início de maio, em Bruxelas, de não envolver representantes dos dois países em eventos desse tipo na União Europeia, como feriados nacionais.

Hoje, em mensagem aos prefeitos da Itália, Mattarella chegou a elogiar a forma como seu país acolheu mais de 100 mil refugiados da Ucrânia desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro.

"Os gestores locais e os funcionários públicos foram chamados a fazer o seu trabalho com espírito de serviço reforçado, a fim de fornecer soluções rápidas e eficazes diante de desafios complexos e sem precedentes, como a emergência sanitária e as repercussões sociais e econômicas das crises internacionais," disse ele.

De acordo com Mattarella, "os esforços feitos em toda a península para receber refugiados da Ucrânia têm sido o exemplo de uma abordagem coerente e virtuosa". (ANSA)

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