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Itália quer 'reação das democracias' após massacre em Bucha

Itália quer 'reação das democracias' após massacre em Bucha

Chanceler italiano defendeu aplicação de novas sanções à Rússia

ROMA, 07 abril 2022, 08:35

Redação ANSA

ANSACheck

Centenas de pessoas foram encontradas mortas em Bucha © ANSA/EPA

O ministro das Relações Exteriores da Itália, Luigi Di Maio, defendeu nesta quarta-feira (6) a reação da "aliança de democracias" da União Europeia e a imposição de novas sanções contra a Rússia após o massacre em Bucha, na Ucrânia, onde corpos de civis foram encontrados nas ruas e valas comuns da cidade.

"Há diferentes tipos de sanções que estamos negociando contra a Rússia neste momento, mas o ponto fundamental é que depois dos eventos de Bucha, depois do que vimos naquelas imagens horríveis e do que apuramos, é claro que nossa aliança de democracias deve reagir e, para isso, devemos aplicar novas sanções", disse o chanceler italiano em entrevista ao programa Porta a Porta na Rai 1.

Sem citar nomes, Di Maio criticou todos que estão falando que as imagens dos corpos de civis em Bucha são "encenação". A declaração é dada após o embaixador russo na ONU dizer que nenhum residente da cidade ucraniana sofreu qualquer violência e que as atrocidades e os possíveis crimes de guerra não foram cometidos.

"Aqueles que hoje dizem que a Ucrânia deve se render são os mesmos que pensam que os fatos e imagens de Bucha são falsos. Mas não é fake news ou efeitos especiais, as pessoas estão mesmo mortas", enfatizou o chanceler italiano.

Di Maio explicou ainda que "a Itália expulsou 30 funcionários russos com passaportes diplomáticos ou de serviço por razões de segurança nacional", mas não encerrou a comunicação com Moscou.

"Atuamos em coordenação com nossos parceiros. Agora esperamos uma reação, mas isso não significa que fechamos os canais diplomáticos com a Rússia, porque o objetivo é alcançar a paz", enfatizou.

Por fim, o ministro italiano disse que, no último mês, esteve com o CEO da empresa ENI na Argélia, Congo, Moçambique, Catar e Azerbaijão para construir novas parcerias energéticas para compensar a chantagem da Rússia, porque a Itália não pode pagar por gás em rublos.

"Há sempre uma alternativa e vem do fato de termos gasodutos com a Argélia, Líbia, Azerbaijão. Também estamos aumentando o fornecimento de gás liquefeito que chega de navio", acrescentou Di Maio.

EUA -

Hoje, o secretário de Estado americano, Antony Blinken, se reuniu com ministros da Itália, França, Alemanha e Reino Unido, em Bruxelas, para debater "a melhor forma de continuar a isolar a Rússia no cenário internacional após as violações flagrantes dos direitos e princípios mundiais, aumentar a pressão sobre o Kremlin e pôr fim à guerra devastadora contra a Ucrânia".

A informação foi revelada pelo porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, o qual divulgou que os ministros também discutiram planos para fornecer assistência humanitária e militar adicional a Kiev. (ANSA)

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