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Premiê da Itália pressiona UE para impor teto ao preço do gás natural

Premiê da Itália pressiona UE para impor teto ao preço do gás natural

Draghi participou de cúpula em Bruxelas

ROMA, 26 março 2022, 10:43

Redação ANSA

ANSACheck

Draghi participou de cúpula em Bruxelas - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, pressionou o Conselho da União Europeia nesta sexta-feira (25) na tentativa de alcançar um acordo para impor um teto temporário ao preço do gás natural para conter a disparada no custo da energia nos Estados-membros.

Durante a cúpula em Bruxelas, os líderes da UE não chegaram a um consenso sobre uma solução de curto prazo para a crise do mercado de energia agravada pela invasão russa à Ucrânia.

No entanto, a insistência da parte italiana e de outros dirigentes do bloco resultou em "um primeiro sinal político", tendo em vista que uma proposta "detalhada" da Comissão deve ser apresentada até maio, o que pode ser considerado um "progresso satisfatório" nas tratativas.

"Foi decidido que a Comissão Europeia discutirá com as partes interessadas, grandes empresas de petróleo e eletricidade, empresas de distribuição e outros, e haverá um conselho de ministros de energia", disse o premiê italiano, lembrando que esses dois dias foram "muito importantes" para tratar a questão.

"Foram dados passos para que as decisões sejam tomadas em conjunto em um momento muito difícil", acrescentou ele.

A guerra na Ucrânia provocou uma elevação nos preços de energia a níveis recordes e levou a UE a tentar reduzir o uso de gás russo em dois terços este ano. A Itália, terceira economia da UE, projeta se tornar independente do gás russo em um prazo de 24 a 30 meses - hoje, 40% do gás natural consumido no país é importado da Rússia.

Hoje, os líderes encarregaram a Comissão Europeia de avaliar com urgência quais opções de curto prazo, de tetos de preços a descontos fiscais, poderiam ajudar a reduzir os valores do gás e da eletricidade.

"O gás líquido pode ser comprado em qualquer lugar, então não se está preso à produção russa, enquanto o gás vem com os tubos. A ideia de colocar um teto de preço segue o mesmo raciocínio do outro lado: pode ser implementado porque o fornecedor tem apenas um cliente, o do outro lado do tubo, que é a Europa, que aliás é o maior comprador de gás natural do mundo e, portanto, tem forte poder de mercado", explicou Draghi.

Para o italiano, é por esta razão que a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen propôs a possibilidade de aquisições conjuntas coordenadas pela UE.

Mais cedo, os Estados Unidos e a União Europeia fecharam o acordo para diminuir a dependência do bloco do gás importado da Rússia, após o governo de Vladimir Putin ameaçar a interrupção do fornecimento da commodity para a Europa.

Além da redução da importação do gás russo, o objetivo dos americanos e europeus é trabalhar em conjunto para acelerar os processos transitórios para o aumento da produção de energias renováveis.

De acordo com Draghi, o acordo prevê o fornecimento de "15 bilhões de metros cúbicos de gás liquefeito dos EUA para a Europa", sendo que a Snam, principal distribuidora de gás da Itália, comprará 2 regaseificadores. "Hoje temos três regaseificadores em operação. A ordem do ministro da Transição Ecológica da Itália, Roberto Cingolani, à Snam é que chegou a hora de comprar mais dois regaseificadores flutuantes", concluiu o premiê. (ANSA)

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