A Itália registrou mais 53.825 casos positivos e 133 mortes por Covid-19, informou o Ministério da Saúde neste sábado (12). Com isso, são 13.323.128 infecções confirmadas e 156.782 vítimas da pandemia.
Os dados mantêm a tendência de alta na média móvel de contaminações pelo oitavo dia consecutivo, com um número que chegou a 46.714 contra 44.733 no dia anterior. A de mortes, por sua vez, segue em queda e bateu 143 (eram 149 ontem).
Ao todo, o país contabiliza 12.180.724 curados da doença e 985.622 casos ativos. Destes, 513 estão internados em UTIs e 8.234 permanecem em observação em outros departamentos.
O governo italiano informou ainda que foram feitos 417.777 testes para detectar a Covid-19 no último período de 24 horas, com taxa de positividade de 12,9%, maior do que a registrada no dia anterior (12,5%).
Segundo relatório do Instituto Superior de Saúde, que integra o acompanhamento semanal do ISS e do Ministério da Saúde, a taxa de mortalidade entre os não vacinados (96 a cada 100 mil habitantes) é cinco vezes maior do que entre vacinados com esquema vacinal completo a um período inferior a 120 dias (19/100 mil/hab) e 15 vezes maior do que entre vacinados com reforços (7//100 mil/hab).
De 24 de agosto de 2021 a 9 de março de 2022, foram notificados 251.633 casos de reinfecção por Sars-CoV-2, equivalente a 3% do número total de casos notificados. Na última semana, o percentual de reinfecções do total de casos notificados foi de 3,3%, estável em relação aos sete dias anteriores.
Em maior risco estão as mulheres, os jovens e os profissionais de saúde. "Os dados que caracterizam essa onda pandêmica que vê a variante Ômicron como dominante são justamente os dados de reinfecções, um fenômeno importante que deve nos levar à prudência e atenção", comentou o presidente do ISS, Silvio Brusaferro. (ANSA)
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