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Itália tem mais 149.512 casos e 248 mortes por Covid

Itália tem mais 149.512 casos e 248 mortes por Covid

SÃO PAULO, 16 janeiro 2022, 13:53

Redação ANSA

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Protesto contra certificado sanitário em Roma, capital da Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Itália registrou neste domingo (16) mais 149.512 casos e 248 mortes na pandemia de Covid-19, elevando os totais de contágios e óbitos para 8.706.915 e 141.104, respectivamente.

O novo boletim do Ministério da Saúde representa uma queda em relação aos 155.659 diagnósticos positivos do mesmo dia da semana passada.

Com isso, a média móvel de contágios em sete dias caiu pela segunda vez seguida, algo que não acontecia desde meados de outubro, chegando a 174.189, alta de 79% na comparação com duas semanas atrás.

No domingo passado, a média móvel era 330% maior do que 14 dias antes, o que indica que a curva de casos está perdendo força. "Em países como Itália e Grécia, estamos nos aproximando muitíssimo do pico", disse neste domingo o diretor regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Europa, Hans Kluge.

Já a média móvel de mortes subiu para 295, número 100% maior do que há 14 dias. O balanço ainda contabiliza a cifra recorde de 2.548.857 casos ativos, sendo que 99,20% (2.528.447) estão em isolamento domiciliar; 0,73% (18.719), em leitos de enfermaria; e 0,07% (1.691), em UTIs.

 

Enquanto os contágios bateram recorde na "onda Ômicron" na Itália, as hospitalizações e mortes cresceram em ritmo mais lento e estão longe dos picos vistos no fim de 2020, quando o país chegou a ter quase mil óbitos por dia e quase 4 mil internados em UTIs.

Isso se explica pelo fato de quase 80% da população já ter concluído o primeiro ciclo de vacinação, sendo que 44% das pessoas tomaram a dose de reforço.

Mesmo assim, o governo tornou obrigatória a imunização para maiores de 50 anos, faixa etária que ainda tem cerca de 2 milhões de indivíduos sem cobertura vacinal, e proibiu o acesso de pessoas não vacinadas ou que não estejam recém-curadas em locais como cinemas, academias, restaurantes, eventos esportivos e transportes públicos. (ANSA)

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