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Itália está perto do pico da Ômicron, diz OMS

Itália está perto do pico da Ômicron, diz OMS

Curva de casos no país já vem dando sinais de desaceleração

ROMA, 17 janeiro 2022, 13:00

Redação ANSA

ANSACheck

Entrada de centro de vacinação anti-Covid em Gênova, na Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O diretor regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Europa, Hans Kluge, afirmou neste domingo (16) que a Itália está perto de atingir o pico de casos da variante Ômicron do novo coronavírus.

Ainda segundo o médico belga, as autoridades italianas percorreram o "caminho certo, com vacinação, terceira dose e máscaras". "Em países como Itália e Grécia, estamos nos aproximando muitíssimo do pico", declarou Kluge à emissora Rai3.

De acordo com o diretor da OMS para a Europa, também é muito provável que o pico da variante no continente chegue "antes do previsto". "Daqui a duas ou três semanas", afirmou.

Países atingidos primeiro pela Ômicron, como África do Sul e Reino Unido, já registram uma queda brusca nos casos, o que serve de alento para nações que ainda apresentam tendência de alta.

A Itália bateu na última terça-feira (11) seu recorde de contágios diários na pandemia, com 220,5 mil, porém a curva epidemiológica vem dando sinais de desaceleração.

A média móvel de casos no último sábado (15) ficou em 175.067, índice 90% maior do que duas semanas atrás, porém essa taxa comparativa com 14 dias antes era de 376% em 8 de janeiro.

Ainda assim, o subsecretário do Ministério da Saúde, Pierpaolo Sileri, disse neste domingo que, a menos que chegue outra variante, "toda a população terá encontrado" a Ômicron até o fim de 2022. "A Ômicron vai chegar em todos, não tem escapatória", acrescentou.

Apesar dos números sem precedentes de casos, a "onda Ômicron" não produziu internações e mortes na mesma velocidade, e os dois indicadores permanecem longe dos picos vistos no fim de 2020, quando a Itália chegou a ter quase mil óbitos por dia e 4 mil pacientes em UTIs.

O país registrou 308 mortes no último sábado e contabiliza pouco menos de 1,7 mil hospitalizados em terapia intensiva. Isso se explica pelo fato de quase 80% da população já ter concluído o primeiro ciclo de vacinação, sendo que 44% das pessoas tomaram a dose de reforço.

Mesmo assim, o governo tornou obrigatória a imunização para maiores de 50 anos, faixa etária que ainda tem cerca de 2 milhões de indivíduos sem cobertura vacinal, e proibiu o acesso de pessoas não vacinadas ou que não estejam recém-curadas em locais como cinemas, academias, restaurantes, eventos esportivos e transportes públicos. (ANSA)

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