/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

'Contrato de submissão': O policial julgado por morte de colega na Itália

'Contrato de submissão': O policial julgado por morte de colega na Itália

Sofia Stefani, 33, foi assassinada com tiro na cabeça em 2024

BOLONHA, 17 de março de 2025, 12:53

Redação ANSA

ANSACheck
Sofia Stefani era guarda municipal em Sala Bolognese, na Emilia-Romagna - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Sofia Stefani era guarda municipal em Sala Bolognese, na Emilia-Romagna - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O homicídio de uma policial na Itália jogou luz sobre um suposto caso de submissão sexual, incluindo um "contrato" para práticas de sadomasoquismo, envolvendo um ex-comandante acusado pela morte da vítima.


    Sofia Stefani, 33, trabalhava na Guarda Municipal de Sala Bolognese, na região da Emilia-Romagna, e foi morta com um tiro na cabeça em maio de 2024, assassinato que o MP atribui a Giampiero Gualandi, ex-comandante policial na vizinha Anzola dell'Emilia.


    O crime ocorreu na sala de Gualandi em uma delegacia em Anzola, mas ele alega que o disparo foi feito de forma acidental durante uma discussão entre os dois. Durante a investigação, o ex-comandante, que é casado, admitiu que tinha um caso com Stefani, mas disse que queria encerrar a relação, algo que a vítima se recusaria a aceitar.
    No entanto a procuradora adjunta Lucia Russo revelou nesta segunda-feira (17), durante audiência do julgamento de Gualandi por homicídio doloso, que ele e Stefani haviam assinado um "contrato de submissão sexual" em 18 de maio de 2023, um ano antes do crime.
    Nesse documento, Gualandi se autodefinia como "mestre" e "alguém que podia fazer tudo com sua escrava". "Eu, senhor e mestre, me comprometo a dominar a alma da minha submissa", diz um trecho do arquivo.
    A defesa do policial, contudo, afirma que o "contrato" é proveniente do livro "Cinquenta Tons de Cinza" e está disponível para download em sites de conteúdo sadomasoquista. "Era uma brincadeira, não tinha nenhuma validade nem eficácia jurídica. Na vida sexual, os adultos podem fazer o que quiser", disse o advogado de Gualandi, Claudio Benenati.
    Já para a acusação, o contrato ajuda a mostrar que os dois mantinham uma relação "conturbada" e fortemente desequilibrada devido à idade e à vulnerabilidade da vítima.
    "Na fase que precede o homicídio, Gualandi assume comportamentos absolutamente duplos, mandando para Stefani mensagens que confirmavam a relação afetiva e sexual, enquanto dizia à esposa que estava sendo atormentado por Stefani", afirmou Russo, acrescentando que o policial era "prisioneiro de um castelo de mentiras construído por ele próprio".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Compartilhar

Veja também

Ou use