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Manifestantes atacam embaixadas em Kinshasa, capital do Congo

Manifestantes atacam embaixadas em Kinshasa, capital do Congo

Vandalismo marcou ato contra escalada de conflito no país

KINSHASA, 28 de janeiro de 2025, 12:02

Redação ANSA

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Soldados congoleses se rendem a milicianos do M23 em Goma - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Soldados congoleses se rendem a milicianos do M23 em Goma - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Manifestantes atacaram diversas embaixadas estrangeiras em Kinshasa, capital da República Democrática do Congo (RDC), na esteira dos combates entre o grupo rebelde M23 e o Exército em Goma, no leste do país.


    Um dos alvos foi a sede diplomática de Ruanda, país acusado de colaborar com a ofensiva do M23 na província de Kivu do Norte, região rica em recursos minerais.


    As embaixadas de Bélgica, Estados Unidos, França, Quênia e Uganda também foram atingidas por atos de vandalismo durante um protesto contra a escalada do conflito no leste da RDC.
    "Esses ataques são inaceitáveis", declarou o ministro francês das Relações Exteriores, Jean-Noel Barrot. Já o chanceler da Itália, Antonio Tajani, conversou com a Embaixada de Roma em Kinshasa, mas ouviu que a sede não foi atacada pelos manifestantes.
    A União Europeia, por sua vez, cobrou a "proteção dos diplomatas" e condenou "todos os ataques contra embaixadas estrangeiras", além de afirmar que a ofensiva do M23 e de Ruanda em Kivu do Norte "agrava ainda mais a desastrosa crise humanitária" no país africano.
    Os milicianos e os soldados ruandeses entraram no centro de Goma no último domingo (26), enquanto as tropas da RDC tentam conter o avanço. Kinshasa acusa Ruanda de querer se apossar das riquezas minerais do Kivu do Norte, enquanto Kigali diz que se envolveu no conflito para proteger sua "segurança e integridade territorial".
   

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