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Vaticano e China renovam acordo de nomeação de bispos por 4 anos

Vaticano e China renovam acordo de nomeação de bispos por 4 anos

Pacto em vigor desde 2018 visa frear repressão contra Igreja

VATICANO, 22 de outubro de 2024, 09:23

Redação ANSA

ANSACheck
Papa Francisco diante de bandeira da China em audiência geral na China © ANSA/AFP

Papa Francisco diante de bandeira da China em audiência geral na China © ANSA/AFP

O Vaticano anunciou nesta terça-feira (22) a renovação do acordo provisório para nomeação de bispos com a China por mais quatro anos.
    O pacto está em vigor desde 2018, e seus termos exatos permanecem em sigilo, mas sabe-se que ele permitiu à Santa Sé recuperar um papel ativo na indicação de bispos chineses, que até então eram escolhidos à revelia do Papa.
    "A Santa Sé e a República Popular Chinesa, tendo em vista os consensos alcançados para uma profícua aplicação do Acordo Provisório para a Nomeação dos Bispos, concordaram em prorrogar sua validade por mais um período de quatro anos, contados a partir de hoje", diz um comunicado divulgado pelo menor país do mundo nesta terça.
    "A parte vaticana permanece com a intenção de prosseguir o diálogo respeitoso e construtivo com a parte chinesa, para o desenvolvimento de relações bilaterais em vista do bem da Igreja Católica no país e de todo o povo chinês", acrescenta a nota.
    O mesmo tom foi adotado pelo Ministério das Relações Exteriores da China, que defendeu a realização de "conversas com espírito construtivo" para "promover a melhoria das ligações bilaterais".
    Os dois países romperam relações diplomáticas em 1951, quando a Santa Sé reconheceu a independência de Taiwan, que ainda é visto por Pequim como uma "província rebelde".
    Durante décadas, católicos chineses viveram divididos entre uma conferência de bispos escolhida pelo Partido Comunista e um braço da Igreja Apostólica Romana que atuava na clandestinidade.
    O acordo de 2018 já levou à nomeação de diversos bispos em comum acordo entre Pequim e o Vaticano, mas é alvo de críticas por não dar à Igreja a mesma autonomia que ela possui em outros países.
    Além disso, a China indicou nos últimos anos pelo menos dois bispos à revelia do papa Francisco, que já admitiu publicamente que o pacto não é "ideal", mas é "o possível" no momento.
   
   

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