/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Blinken critica China por fornecer ajuda militar para Rússia

Blinken critica China por fornecer ajuda militar para Rússia

CAPRI, 19 abril 2024, 14:11

Redação ANSA

ANSACheck

Blinken participou de coletiva em Capri após reunião do G7 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, criticou nesta sexta-feira (19) a China por "abastecer a maior ameaça à segurança europeia desde a Guerra Fria", uma referência à Rússia.

Segundo o político americano, Pequim é atualmente o principal contribuinte para a guerra de Moscou na Ucrânia por meio de fornecimento de componentes críticos para armamento.

"A Rússia não é apenas uma ameaça para a Ucrânia, mas também continuará a ser para outros países europeus", afirmou ele durante coletiva de imprensa no final da reunião de chanceleres do G7 na ilha de Capri, na Itália.

Blinken destacou ainda que "a China não pode ter um pé e dois sapatos, não pode ter relações amistosas com países europeus e ao mesmo tempo abastecer a maior ameaça à segurança europeia desde a Guerra Fria".

"Acredito que o que vemos hoje é um produto da relação entre a China e a Rússia. Dissemos claramente à China para não fornecer armas à Rússia pela sua agressão à Ucrânia, não vimos fornecimentos diretos, mas são fornecimentos de componentes essenciais", acrescentou.

De acordo com o secretário dos EUA, a comunidade internacional vê "a China compartilhando máquinas-ferramentas, semicondutores e outros itens de dupla utilização que ajudaram a Rússia a reconstruir a base industrial de defesa".

Os EUA alertam a China para não ajudar o esforço de guerra de Moscou desde a invasão em grande escala da Ucrânia em fevereiro de 2022.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use