/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Irã lança chuva de mísseis contra Israel, mas ataque é contido

Irã lança chuva de mísseis contra Israel, mas ataque é contido

Ação foi resposta a bombardeio a embaixada na Síria

TEL AVIV, 14 abril 2024, 02:19

Redação ANSA

ANSACheck

Iranianos comemoram ataque contra Israel nas ruas de Teerã © ANSA/EPA

(ANSA) - O Irã lançou na madrugada de sábado (13) para domingo (14) um amplo e aguardado ataque aéreo contra Israel em retaliação ao bombardeio contra sua embaixada em Damasco, na Síria, que deixou mais de 10 mortos no início de abril.

O bombardeio durou cinco horas e envolveu mais de 500 drones e mísseis, inclusive hipersônicos, porém não há relatos de danos significativos ou de perda de vidas em solo israelense, protegido pelo sofisticado sistema Iron Dome (Domo de Ferro) e por caças de aliados, sobretudo dos Estados Unidos.

Apenas as forças americanas interceptaram mais de 70 drones e pelo menos três mísseis balísticos iranianos, porém o presidente dos EUA, Joe Biden, disse ao premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, que o desfecho sem vítimas dos ataques pode ser considerado "uma vitória".

Ainda assim, uma menina de 10 anos teria ficado ferida por estilhaços após a interceptação de um drone sobre o deserto de Negev.

Biden também deve conversar com os líderes do G7 para "coordenar uma resposta diplomática unitária" contra Teerã. Já a União Europeia definiu o "inaceitável" bombardeio como uma "escalada sem precedentes" e uma "grave ameaça à segurança regional".

O Irã, aliado do grupo palestino Hamas, que trava uma guerra contra Israel na Faixa de Gaza desde 7 de outubro, alegou que o ataque foi uma resposta à "agressão contra a sede diplomática em Damasco", enquanto uma multidão saiu às ruas de Teerã para comemorar a retaliação.

Por sua vez, o secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou "firmemente a grave escalada representada pelo ataque do Irã contra Israel" e exortou "todas as partes a exercer máxima moderação para evitar qualquer ação que possa levar a enfrentamentos militares no Oriente Médio". "A região e o mundo não podem se permitir mais uma guerra", disse.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas deve fazer uma reunião de emergência neste domingo para discutir a situação.

O ministro da Defesa da Itália, Guido Crosetto, também se pronunciou e afirmou que o bombardeio é uma "ação sem precedentes que pode causar uma escalada dramática".

A retaliação do Irã ao ataque contra sua embaixada em Damasco já era aguardada havia vários dias, o que deu tempo para Israel preparar suas defesas e alertar a população, minimizando a possibilidade de danos. Ainda assim, a ação deve ser o bastante para o regime dos aiatolás vender internamente a imagem de força contra Tel Aviv, que, no entanto, agora ensaia uma "resposta significativa" a Teerã.

Segundo a imprensa americana, Biden teria expressado de forma privada o temor de que Netanyahu também esteja tentando arrastar os EUA para um conflito. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use