/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Ataques russos na região de Zaporizhzhia deixam 3 mortos

Ataques russos na região de Zaporizhzhia deixam 3 mortos

KIEV, 08 abril 2024, 11:36

Redação ANSA

ANSACheck

Ataque na região de usina nuclear deixou mortos e feridos © ANSA/EPA

(ANSA) - Novos ataques na região de Zaporizhzhia, no sul da Ucrânia, deixaram ao menos três mortos nesta segunda-feira (8), informaram as autoridades locais.

De acordo com os relatos, a ofensiva ocorreu na zona rural do território onde está localizada a principal usina nuclear do país, um dia depois de um bombardeio russo em Gulyaipole.

"Três pessoas morreram e três ficaram feridas no distrito de Pologivskyi", em Zaporizhzhia, especificou o governador da região, Ivan Federov, afirmando ter sido possível ouvir uma explosão.

O político destacou que as forças russas atingiram oito áreas residenciais da região "357 vezes" no último período de 24 horas.

Ontem (7), a Rosatom, companhia de energia nuclear da Rússia, acusou o Exército da Ucrânia de lançar uma série de ataques à usina nuclear de Zaporizhzhia. Inclusive, o Kremlin definiu os ataques como "uma provocação muito perigosa", culpando as forças armadas ucranianas.

"Esta é uma provocação muito perigosa. Os funcionários da AIEA que estão no local tiveram a oportunidade de testemunhar estes ataques. Esta é uma tática muito perigosa que tem consequências muito negativas a longo prazo", declarou Dmitri Peskov, porta-voz do presidente russo, Vladimir Putin, segundo a agência Tass.

Por sua vez, a Ucrânia acusou Moscou de espalhar informações "falsas" depois de ser acusada pelo ataque contra a central nuclear de Zaporizhzhia.

Segundo o diretor do centro ucraniano de combate à desinformação, tenente Andriy Kovalenko, a Rússia intensifica uma "campanha de provocações e falsidades".

"Moscou ataca o local com drones fingindo que a ameaça à central nuclear e à segurança vem da Ucrânia", concluiu.

Nesta manhã, a usina nuclear de Zaporizhzhia, controlada pelas tropas russas, anunciou também que um novo drone foi abatido no telhado de um reator desativado, informou o jornal “The Guardian”.

“Hoje um drone kamikaze foi abatido sobre a usina. Ele caiu no telhado da unidade 6”, relataram os operadores, acrescentando que este reator está atualmente desligado.

Itália

O vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, expressou sua preocupação com a guerra em andamento na Ucrânia e afirmou que é preciso evitar outro desastre como o de Chernobyl.  

“A guerra em curso me preocupa. Sempre dissemos que precisamos criar uma zona franca em torno de Zaporizhzhia. A central nuclear representa uma oportunidade, mas também um risco”, alertou Tajani, respondendo a uma pergunta de jornalistas sobre os ataques à central nuclear na Ucrânia.

Segundo o chanceler italiano, “é bom que a central nuclear represente uma oportunidade, mas também um risco”. “É bom que as forças no território não lutem em volta ou dentro da central, temos de evitar outro Chernobyl”, concluiu ele, enfatizando que espera que “o bom senso prevaleça sempre”. (ANSA)

   

   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use