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Rússia lança grande ataque contra rede energética da Ucrânia

Rússia lança grande ataque contra rede energética da Ucrânia

Segundo autoridades de Kiev, milhares ficaram sem eletricidade

ROMA, 22 março 2024, 14:33

Redação ANSA

ANSACheck

Milhares de pessoas estão sem energia elétrica © ANSA/EPA

(ANSA) - Mais de um milhão de cidadãos em toda a Ucrânia estão sem energia elétrica após ataques aéreos russos atingirem instalações em diversas regiões do país nesta sexta-feira (22).

A nova ofensiva deixou ao menos três mortos, 16 feridos e três desaparecidos e afetou cerca de 700 mil residentes na região de Kharkiv, 400 mil nas regiões sul de Odessa e sudeste de Dnipropetrovsk (200 mil em cada), e 110 mil em Poltava, segundo o vice-chefe da administração presidencial, Oleksiy Kuleba.

Segundo o ministro de Energia ucraniano, Herman Galushchenko, "o Exército russo lançou o maior ataque às instalações energéticas ucranianas durante a noite desde o ano passado".

"O objetivo não é apenas prejudicar, mas tentar novamente, como no ano passado, provocar o colapso do sistema energético do país", acrescentou.

O ministro destacou ainda que "as centrais de produção de energia e os sistemas de transmissão e distribuição foram afetados e danificados nas regiões Leste, Nordeste e Centro. Há apagões em diversas regiões. Foi uma noite difícil".

Em Khmelnytsky, oeste da Ucrânia, duas pessoas foram mortas e oito ficaram feridas no atentado, revelou o ministro do Interior ucraniano, Igor Klymenko, citado pelo Ukrainska Pravda.

"Esta manhã, o inimigo atacou a infraestrutura, foram registradas a destruição de edifícios residenciais e vítimas civis. Zaporizhzhia, Khmelnytskyi, Odessa, Dnipropetrovsk, Poltava, Mykolaiv, Vinnytsia, Lviv e Ivano-Frankivsk foram atacadas pelo inimigo", escreveu Klymenko no Telegram.

O conselheiro do presidente da câmara de Mariupol, Pyotr Andryushchenko, relatou ainda que o Exército russo também bombardeou a central hidroelétrica de Dnipro e um míssil russo atingiu um ônibus cheio de trabalhadores que atravessava a barragem e feriu dezenas de pessoas.

Paralelamente, a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, voltou a afirmar que seu país está fazendo tudo o que pode para apoiar a Ucrânia na guerra desencadeada pela invasão russa.

"No que diz respeito à Ucrânia, estamos a fazer tudo o que podemos e o Conselho Europeu está a fornecer respostas", declarou ela após a cúpula em Bruxelas.

De acordo com Meloni, "a Itália está convencida do que está fazendo para construir a paz e defender o respeito pelas regras". "Não é fácil para ninguém, mas estamos fazendo o nosso melhor".
   

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