/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Ataque de Israel em Beirute mata nº 2 da ala política do Hamas

Ataque de Israel em Beirute mata nº 2 da ala política do Hamas

Caso deve bloquear negociação para trégua e liberação de reféns

ROMA, 02 janeiro 2024, 17:03

Redação ANSA

ANSACheck

Edifício ficou destruído após ataque - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Em um golpe estratégico, Israel atacou um escritório do Hamas em Beirute, usando drones, e matou Saleh al-Arouri, o número dois da organização, uma figura-chave e elo de ligação com o Hezbollah, Irã e Turquia.

No ataque surpresa, outros altos funcionários do grupo também foram mortos. Entre eles também estaria Kalil Al Hayya, outro membro da cúpula do Hamas.

A morte de Arouri pode desencadear a propagação do conflito para o Líbano, que até o momento ficou restrito a trocas de tiros ao longo da fronteira.

O Exército de Israel declarou “alerta máximo“, pronto para “qualquer eventualidade“.

Com o caso, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, teria adiado uma viagem à região que estava programada para esta semana.

A morte também deve bloquear as negociações para um novo cessar-fogo e liberação de reféns.

O Hamas, ao confirmar a morte do líder, afirmou que "os covardes assassinatos realizados pelo ocupante sionista contra os líderes e símbolos do nosso povo palestino não conseguirão quebrar a vontade e a resistência do nosso povo, nem impedir a continuação de sua corajosa resistência". A Jihad Islâmica reforçou a ameaça: Israel "pagará o preço de seus crimes".

O primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, também condenou o ataque, afirmando que Israel "visa arrastar o Líbano para uma nova fase da guerra".

O estado israelense não comentou a notícia, embora consultas restritas tenham ocorrido entre o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, e o ministro da Defesa, Yoav Gallant, antes de uma reunião do gabinete de guerra.

No entanto, um membro do partido governista Likud, Dani Danon, parabenizou o Mossad (Instituto de Inteligência e Operações Especiais de Israel) e o Shin Bet (agência de segurança interna) pela operação.

Em Gaza, o número de mortos subiu para 22.185 e a guerra continua sem pausas, com Israel atingindo fortemente o sul da Faixa de Gaza.

 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use