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Ucrânia registra 39 mortes após ataque massivo da Rússia

Ucrânia registra 39 mortes após ataque massivo da Rússia

Contra-ataque matou ao menos 14 pessoas na Rússia

ROMA, 30 dezembro 2023, 13:42

Redação ANSA

ANSACheck

At least 18 killed after Russia launched wave of strikes across Ukraine © ANSA/EPA

(ANSA) -  O conflito entre Rússia e Ucrânia registrou mais uma noite de intensos ataques.

O prefeito de Kiev, Vitaliy Klitschko, informou na manhã deste sábado (30) que subiu para 16 o número de mortos na capital ucraniana pelos ataques lançados pelas forças russas na noite entre quinta (28) e sexta-feira (29). As buscas por corpos nos escombros continuam.

No total, foram registrados ao menos 39 mortos. O balanço foi divulgado neste sábado (30) pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

“Até o momento, infelizmente, morreram 39 pessoas”, escreveu em suas redes sociais, manifestando as condolências às famílias.

Em Zaporizhzhia, o ataque de sexta-feira deixou ao menos nove mortos, segundo o prefeito interino da cidade no sudeste do país, Anatolii Kurtiev. Também há registros de ao menos 160 feridos.

Segundo o Ministério Público da Ucrânia, ao menos seis crianças e adolescentes menores de idade ficaram feridos nos ataques.

Desde o início da invasão russa, 513 crianças morreram devido à guerra e mais de 1.167 ficaram feridas.

Segundo autoridades russas, os contra-ataques de Kiev mataram ao menos três crianças russas.

Após o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, prometer na manhã de sexta que "Kiev se vingará e lutará para garantir a segurança do país", o país lançou uma tentativa de contraofensiva.

Um único ataque a Belgorod teria feito 14 vítimas, incluindo duas crianças.

O principal ataque ucraniano da última noite em território russo ocorreu em Briansk, no leste do país.

Neste sábado, o governador da região russa de Briansk, Alexander Bogomaz, informou que uma criança de nove anos morreu.

No local, um grupo de drones atingiu a fábrica Silicon El, um dos principais fabricantes de eletrônicos para equipamentos militares russos, especialmente mísseis de longo alcance e sistemas de defesa aérea.

Além disso, a fábrica química de Briansk dedicada ao 50º aniversário da antiga Urss também foi atacada. Explosões foram registradas em várias instalações militares em Belgorod, Tula, Tver e Moscou.

"A defesa aérea russa conseguiu derrubar parte dos drones ucranianos, mas um número significativo deles atingiu efetivamente seus alvos. Ao contrário dos ataques terroristas russos no território da Ucrânia, as forças de segurança e defesa da Ucrânia atingiram exclusivamente estruturas militares inimigas," disseram fontes.

Anteriormente, o Ministério da Defesa russo havia anunciado que suas forças derrubaram 32 drones ucranianos nas regiões de Moscou, Briansk, Kursk e Oryol na noite passada.

Na noite de sexta-feira, durante reunião do Conselho de Segurança da ONU, o representante de Moscou disse, no entanto, que o país "lançou ataques apenas contra infraestruturas militares": "A responsabilidade pelas vítimas civis está no sistema de defesa aérea de Kiev. Esperem as piores notícias no futuro próximo".

UE

Em uma carta conjunta divulgada neste sábado, líderes da União Europeia ressaltaram a importância de lidar com o conflito.

"Estamos diante de crescentes tensões geopolíticas, especialmente a guerra da Rússia contra a Ucrânia, que requer decisões corajosas coletivas. Enfrentamos uma aceleração da crise climática que só podemos resolver verdadeiramente juntos: as emissões de carbono não respeitam fronteiras. E temos que lidar com desafios sem precedentes para nossa competitividade devido às políticas energéticas e industriais de outras partes do mundo," escreveram Charles Michel (presidente do Conselho Europeu), Paschal Donohoe (presidente do Eurogrupo), Christine Lagarde (presidente do Banco Central Europeu), Roberta Metsola (presidente do Parlamento Europeu) e Ursula von der Leyen (presidente do Poder Executivo do bloco).


   

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