/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Gaza denuncia 70 mortes em ataque a campo de refugiados

Gaza denuncia 70 mortes em ataque a campo de refugiados

Exército de Israel disse que abriu uma 'verificação' do caso

ROMA, 25 dezembro 2023, 10:49

Redação ANSA

ANSACheck

Destruição causada por ataque israelense em Maghazi © ANSA/EPA

(ANSA) - Um ataque israelense contra um campo de refugiados palestinos na Faixa de Gaza provocou pelo menos 70 mortes, segundo balanço fornecido pelas autoridades do enclave, que é controlado pelo grupo fundamentalista Hamas.

O campo de Maghazi fica no centro de Gaza e foi bombardeado no último domingo (24), e o número de vitimas pode aumentar, uma vez que as pessoas ainda escavam os escombros com as mãos nuas em busca de sobreviventes.

"Ainda há feridos e cadáveres sob os destroços", disse um porta-voz do Hospital Al-Aqsa à emissora árabe Al Jazeera. As imagens de Maghazi mostram edifícios inteiros destruídos e dezenas de corpos em sacos plásticos.

O Exército de Israel disse ter iniciado uma "verificação" sobre o ataque contra o campo de refugiados e pediu que a população do centro da Faixa de Gaza se "afaste das zonas de combate", embora a ONU já tenha dito que não há mais lugar seguro no enclave.

Cerca de 80% da população de Gaza, que tinha 2,4 milhões de habitantes antes da guerra, teve de deixar suas casas, segundo as Nações Unidas.

Na Itália, a secretária do Partido Democrático (PD), Elly Schlein, disse que o ataque em Maghazi é “mais um inaceitável massacre de civis palestinos”.

“O desejo mais importante hoje é o de paz”, disse a líder de centro-esquerda, uma das principais figuras da oposição, reiterando o “compromisso de fazer tudo o que for possível para se chegar a um cessar-fogo imediato”. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use