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Hamas acusa Israel de destruir prédio de maior hospital de Gaza

Hamas acusa Israel de destruir prédio de maior hospital de Gaza

Salvini confirmou apoio ao governo de Netanyahu em discurso na Itália

ROMA, 12 novembro 2023, 17:29

Redação ANSA

ANSACheck

Palestinos foram atacados por bombardeios de Israel © ANSA/EPA

(ANSA) - O grupo fundamentalista islâmico Hamas acusou neste domingo (12) o Exército de Israel de destruir um prédio do maior hospital de Gaza, o Al-Shifa.

"O edifício de dois andares do departamento de doenças cardíacas foi completamente destruído por um ataque aéreo", declarou o vice-ministro da Saúde do Hamas, Youssef Abou Rich, à imprensa internacional, atribuindo o ataque aos israelenses.

Uma testemunha presente no hospital confirmou o ataque e os danos provocados pelo bombardeio.

Mais cedo, as tropas de Israel garantiram a abertura do corredor humanitário até às 16h (hora local) para a população palestina deixar a região e deslocar-se do norte para o sul da Faixa, informou o porta-voz militar Avichai Adraee.

Ele ainda explicou que haverá um corredor seguro do hospital Al-Shifa até a cidade de Gaza para aqueles que desejam chegar a Salah ad Din e que haverá uma pausa "tática" nas operações militares no campo de refugiados de Jabalya, ao norte da faixa e no bairro vizinho de Izbat Malien.

O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, anunciou que cerca de 200 mil residentes da Cidade de Gaza abandonaram a cidade só nos últimos três dias, sugerindo que o Hamas está a perder o controle sobre a parte norte da Faixa.

Por sua vez, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) anunciou "um número significativo de mortos e feridos" em um "bombardeio" contra a sua sede na Cidade de Gaza, evacuada pelos seus funcionários e agora ocupada por centenas de palestinos deslocados.

"A tragédia contínua de civis mortos e feridos presos neste conflito deve acabar", afirmou o PNUD em comunicado. "Os civis, a infraestrutura civil e a inviolabilidade das instalações da ONU devem ser respeitados e protegidos em todos os momentos".

O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que o governo de Israel não protege os civis em Gaza.

“As leis da guerra preveem a proteção dos civis e o exército israelense não o faz em Gaza”, disse ele, em entrevista à CNN. “Pelos números de vítimas civis fica claro que isso não está acontecendo”, reiterou.

Já o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, criticou a Organização das Nações Unidas após a declaração de Guterres.

“O secretário-geral da ONU criticou Israel em vez daqueles selvagens do Hamas”, declarou ele em entrevista à CNN.

“Gostaria que a comunidade internacional nos apoiasse e atacasse o mal puro que o Hamas representa”, acrescentou Netanyahu.

Itália 

Em discurso neste domingo, no Congresso Nacional da Federação das Associações Itália-Israel, o vice-premiê Matteo Salvini enfatizou que o governo italiano optou "por estar com a democracia, com a paz, com os direitos, com Israel sem nenhum 'se' ou 'mas'".

"Defender os direitos do outro lado do mundo significa defender o direito dos nossos filhos a viverem em paz. Fingir que nada aconteceu porque não está acontecendo em sua casa é a melhor maneira de trazer isso para nossa casa", afirmou.

Sobre a postura do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, Salvini explicou que "todos podem ter sua própria opinião. Contudo, uma desvantagem é opor-se a uma ação governamental enquanto existe um fio tênue que passa do governo para o estado e para todo o povo".

"Uma nova consciência nasce do desastre humano de 7 de outubro: Os italianos não podem fingir que nada aconteceu. Aqueles que defendem Israel defendem a Itália, a vida, os direitos civis", acrescentou.

Por fim, ele atacou o governo iraniano: "Quando o Irã apoia e reivindica o direito de cancelar o Estado de Israel, o Irã deve ser isolado da comunidade internacional e civil pela sociedade civil". 

Brasil

Após diversas tentativas frustradas para deixar a Faixa de Gaza, 32 brasileiros e familiares chegaram ao Egito neste domingo (12), informou o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

De acordo com o Itamaraty, o grupo é formado por 22 brasileiros e 10 palestinos familiares dos cidadãos, sendo 17 crianças, nove mulheres e seis homens, e aguardava há mais de 30 dias a permissão das autoridades de Israel, Gaza e Egito para retornar ao Brasil.

Após completar os procedimentos burocráticos, eles vão almoçar e serão embarcados em veículos fretados pela Embaixada Brasileira no Egito rumo ao Cairo. A viagem terá duração de cerca de seis horas e conta com a presença de diplomatas brasileiros.

"A equipe da embaixada apoiou os trâmites de entrada dos brasileiros no Egito, e estima em seis horas o tempo do trajeto rodoviário até o Cairo, onde o grupo pernoitará", diz o Itamaraty.

A expectativa, segundo o governo brasileiro, é que "o voo da FAB de repatriação para o Brasil deverá decolar da capital egípcia na manhã de segunda-feira (13)".

Nas redes sociais, Lula parabenizou o Ministério das Relações Exteriores do Brasil e a FAB pela "dedicação e competência exemplares na Operação Voltando em Paz, que buscou e acolheu os brasileiros que vivem na região do conflito e desejavam retornar ao Brasil".

Com o retorno deste grupo, a operação do governo terá transportado um total de 1.477 passageiros, além de 53 animais domésticos.
   

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