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Conselho de Segurança vota hoje resoluções de Brasil e Rússia sobre Israel

Conselho de Segurança vota hoje resoluções de Brasil e Rússia sobre Israel

Texto brasileiro faz menção explícita ao Hamas

NOVA YORK, 16 outubro 2023, 12:42

Redação ANSA

ANSACheck

Protesto no Sri Lanka em prol de palestinos © ANSA/EPA

(ANSA) - O Conselho de Segurança da ONU deve votar na noite desta segunda-feira (16) duas resoluções sobre a guerra entre Israel e o grupo palestino Hamas: uma proposta pelo Brasil, que ocupa a presidência rotativa do órgão, e outra pela Rússia, um dos cinco membros permanentes e com direito a veto.

O texto apresentado por Moscou pede um "cessar-fogo humanitário duradouro", condena "todas as violências e hostilidades contra os civis e todos os atos de terrorismo" e pede a "libertação segura de todos os reféns e a distribuição sem impedimentos de ajudas humanitárias", mas sem mencionar o Hamas.

Já a resolução brasileira cobra um "cessar-fogo humanitário para permitir o acesso completo, rápido, seguro e sem obstáculos das agências humanitárias das Nações Unidas e seus parceiros", bem como "a libertação imediata, incondicional e em segurança de todos os reféns civis".

Além disso, "condena firmemente qualquer violência ou hostilidade contra civis e qualquer ato de terrorismo" e "os atrozes ataques terroristas do Hamas ocorridos em Israel a partir de 7 de outubro de 2023".

O texto ainda exorta "todas as partes a respeitar plenamente as próprias obrigações com o direito internacional" e pede a Israel a "revogação imediata da ordem imposta a civis e funcionários da ONU para evacuar todas as áreas no norte da Faixa de Gaza".

Para ser aprovada, a resolução precisa de pelo menos nove votos (de um total de 15) no Conselho de Segurança e nenhum veto entre os membros permanentes (China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia).

No entanto, a Rússia indicou que não apoiará o texto brasileiro porque "contém avaliações políticas" com as quais o país "não está de acordo". Por outro lado, as potências ocidentais dificilmente apoiarão a resolução de Moscou pela falta de menção ao Hamas. (ANSA)

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