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Itália mantém pena perpétua a Messina Denaro por morte de juízes antimáfia

Itália mantém pena perpétua a Messina Denaro por morte de juízes antimáfia

PALERMO, 19 julho 2023, 12:13

Redação ANSA

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Homenagem a Falcone e Borsellino em Milão - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - A Corte de Apelação de Caltanissetta, na Itália, confirmou nesta quarta-feira (19) a condenação do líder mafioso Matteo Messina Denaro, 61, à prisão perpétua por conta das explosões que mataram os juízes antimáfia Giovanni Falcone e Paolo Borsellino.

A sentença chega no dia exato do aniversário de 31 anos do atentado da Cosa Nostra contra Borsellino, ocorrido em 19 de julho de 1992, em Palermo, e que também vitimou cinco agentes da escolta do magistrado. Já Falcone foi assassinado pela máfia em 23 de maio daquele mesmo ano, ao lado de sua esposa, Francesca Morvillo, e de três agentes de sua escolta.

Messina Denaro havia sido condenado em primeira instância em 2020 como mandante dos atentados, que se tornaram um marco na luta contra a máfia na Itália. No julgamento em segundo grau, o colegiado presidido pela juíza Maria Carmela Giannazzo acolheu o pedido do Ministério Público para manter a pena de prisão perpétua.

Ainda cabe recurso à Suprema Corte. O líder da Cosa Nostra, preso desde janeiro na penitenciária de segurança máxima de L'Aquila, após quase 30 anos foragido, não quis participar da audiência em videoconferência para ouvir a sentença.

"Precisamos conhecer as motivações dessa condenação, mas permaneço convicta sobre a ausência de elementos suficientes para confirmar a responsabilidade de Matteo Messina Denaro", disse a advogada do mafioso, Adriana Vella.

De acordo com a acusação, Messina Denaro foi um dos responsáveis por iniciar a "era dos massacres" na Cosa Nostra, com atentados nas principais cidades da Itália no início dos anos 1990, incluindo aqueles que mataram Falcone e Borsellino, símbolos do combate à máfia.

O criminoso estava foragido desde 1993 e era tido como o "chefe dos chefes" da Cosa Nostra, mas foi capturado em janeiro passado, em um hospital de Palermo onde faria quimioterapia contra um tumor no cólon. (ANSA)

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