/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Líder de maior sindicato da Itália prevê greves contra Meloni

Líder de maior sindicato da Itália prevê greves contra Meloni

Maurizio Landini foi reeleito para o cargo durante congresso

ROMA, 21 março 2023, 07:33

Redação ANSA

ANSACheck

Meloni e Landini durante congresso da CGIL - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O italiano Maurizio Landini foi reeleito neste sábado (18) secretário da Confederação-Geral Italiana do Trabalho (Cgil), maior sindicato da Itália, e disse que uma greve geral pode ser realizada em protesto contra as políticas do governo da primeira-ministra Giorgia Meloni.

"Há uma diferença muito profunda, muito grande com o governo", declarou Landini no fim do congresso da CGIL, após receber 94,2% dos votos para se reeleger para mais um mandato de quatro anos.

De acordo com ele, "não há chance de discussão para todo o movimento sindical italiano" e, portanto, "é preciso começar a mobilização, sem instrumentos descartados, inclusive uma greve, se necessário".

Landini explicou ainda que a CGIL quer entrar em ação com os outros dois grandes sindicatos da Itália, CISL e UIL, e que uma reunião foi marcada com eles para a próxima semana.

Os sindicatos se opuseram aos planos do governo para a reforma do sistema tributário, que vê as faixas de imposto de renda do país sendo cortadas de quatro para três como parte do processo para trazer um imposto único para todos os trabalhadores até o final da legislatura.

Sindicatos e partidos de oposição disseram que é injusto que pessoas com altos e baixos rendimentos paguem as mesmas taxas de imposto.

"Queremos mudar este país mais do que o governo e os partidos políticos. Dizemos ao CISL e ao UIL que queremos fazer isso junto com vocês e com os trabalhadores. Eles não vão nos parar. Nós vamos vencer a batalha. Do que temos medo? O que temos a perder? "As pensões que não temos? Insegurança no trabalho? Os salários que não duram até o final do mês?", ressaltou.

Na última sexta-feira (17), Meloni foi vaiada durante sua participação no congresso sindical, mas reiterou sua oposição à introdução de um salário mínimo e manteve sua decisão de acabar com o benefício de renda mínima para os desempregados.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use