(ANSA) - O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, lançou nesta segunda-feira (27) a campanha nacional de reforço da imunização contra a Covid-19 com as doses bivalentes e aproveitou para tomar a quinta dose da vacina. Quem fez a aplicação foi o vice-mandatário, Geraldo Alckmin.
Durante um breve pronunciamento, Lula disse que a sua vacinação "não é um gesto apenas para dizer que nós vamos ter vacina para todas as pessoas que devem ser vacinadas, mas mais importante, é a gente ter consciência que o Brasil já foi o país campeão mundial de vacinação e era o mais respeitado do mundo pela capacidade de nossos enfermeiros e enfermeiras".
A fala foi uma clara referência ao governo anterior, de Jair Bolsonaro, muito criticado pela demora e pelo baixo incentivo à imunização tanto contra a Covid-19 como contra outras doenças, especialmente, infantis.
Lula ainda pediu para que os pais e avós não "sejam irresponsáveis" e para que "não acreditem no negacionismo e na bobagem que falam contra a vacina" porque os imunizantes "são uma garantia da vida".
A nova fase da campanha de vacinação com a dose bivalente da Pfizer e vai focar nos grupos de maior risco de desenvolver sintomas graves para a Covid-19, como idosos e pessoas com doenças crônicas.
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