/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Premiê italiana diz que polêmica sobre aborto é 'artificial'

Premiê italiana diz que polêmica sobre aborto é 'artificial'

Tema foi evitado na declaração final da cúpula do G7

BARI, 15 de junho de 2024, 10:50

Redação ANSA

ANSACheck
Comunicado de 36 páginas teve foco nos conflitos na Faixa de Gaza e na Ucrânia, mas evitou aborto - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Comunicado de 36 páginas teve foco nos conflitos na Faixa de Gaza e na Ucrânia, mas evitou aborto - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, afirmou que a polêmica gerada na cúpula do G7 sobre o aborto, que não foi mencionado na declaração final, é "totalmente artificial".
    O comunicado de 36 páginas teve foco nos conflitos na Faixa de Gaza e na Ucrânia, tendo abordado ainda temas como migração e mulheres. No entanto, o documento da reunião evitou o tema do aborto, o que causou muitas críticas aos líderes.
    "Geralmente acontece que nos documentos oficiais as coisas adquiridas não são repetidas literalmente. Na declaração de Hiroshima, a referência 'ao aborto' foi clara. Acredito que a polêmica foi construída de forma totalmente artificial e ela existiu em nossas discussões porque sim, não havia razão para discutir", declarou Meloni em uma coletiva de imprensa.
    A chefe de governo italiana, de orientação política conservadora, ainda mencionou na conversa com a imprensa local que não houveram retrocessos em questões do direito ao aborto e da comunidade LGBTQIA+ durante a cúpula do G7.
    "Nestes dois anos não houveram retrocessos em questões como o direito ao aborto ou os direitos LGBT. A realidade é diferente de uma história que vejo de vários supostos observadores, cujas expectativas foram frustradas", analisou.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use