O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta terça-feira (23) que a extrema direita global quer acabar com ele e propôs uma aliança com mandatários democratas.
"Sou considerado persona non grata pela extrema direita mundial. Há quem diga que eu preciso ser destruído. Desde que voltei à presidência, isso gerou um otimismo nas relações internacionais que eu não conhecia", declarou Lula em café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto.
O petista defendeu ainda o enfrentamento "a nível internacional" do crescimento "da extrema direita em suas matizes" e sugeriu a criação de uma articulação com o presidente da França, Emmanuel Macron, e o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez. (ANSA)
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