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Cúpula do Mercosul começa no Rio com pessimismo sobre acordo com UE

Cúpula do Mercosul começa no Rio com pessimismo sobre acordo com UE

RIO DE JANEIRO, 06 dezembro 2023, 12:44

Redação ANSA

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Cúpula do Mercosul começou no Rio de Janeiro © ANSA/EPA

(ANSA) - Começa nesta quarta-feira (6), no Rio de Janeiro, a 63ª Cúpula do Mercosul, evento marcado pelo pessimismo sobre a possibilidade da conclusão do acordo entre o bloco e a União Europeia (UE) após mais de 20 anos de negociações.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, chegou nesta manhã ao território fluminense depois de retornar de sua viagem à Alemanha, onde prometeu trabalhar até "o último momento" para fechar o pacto com a UE, apesar do recente veto manifestado pelo presidente francês, Emmanuel Macron, e do anúncio do líder argentino, Alberto Fernández, de que não o assinará.

"Não desistirei até falar com todos os presidentes e ouvir um não de todos eles", declarou o atual mandatário interino do bloco regional sul-americano.

Nesta quarta, a cúpula prevê uma série de reuniões entre os ministros de Economia e das Relações Exteriores da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, enquanto que o encontro de chefes de Estado será amanhã (7), quando ocorrerá a transferência de comando entre Lula e o presidente paraguaio, Santiago Peña, que liderará o bloco regional nos próximos seis meses.

Peña afirmou que, se o acordo não for fechado na cúpula do Rio, durante o seu governo "os esforços para tentar definir um acordo com a UE não continuarão".

Desta forma, a única notícia que poderá surgir da cúpula deve ser o anúncio da inclusão oficial da Bolívia como membro pleno do bloco. "Espera-se que a Bolívia possa concluir rapidamente o processo de adesão', afirmou uma nota do governo brasileiro. 

Haddad -

O ministro da Fazenda do Brasil, Fernando Haddad (PT), está em Brasília e não deve participar da cúpula do Conselho do Mercosul, no Rio de Janeiro, junto com seus colegas do bloco sul-americano.

Haddad retornou ontem da Alemanha, onde fez parte da comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e hoje permanecia em Brasília, onde acompanha as atividades do Congresso, no qual o governo tenta aprovar diversos projetos que permitam aumentar a arrecadação em 2024.

Na cúpula do Conselho, o governo brasileiro é representado pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e pelo vice-presidente e ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Geraldo Alckmin (PSB).

O encontro do Conselho ficou "esvaziado", já que o ministro da Economia da Argentina, o ex-presidenciável Sergio Massa, também não viajou ao Rio de Janeiro, segundo informou o jornal "Valor Econômico".  

 

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