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Meloni quer 'mais um passo' da UE sobre crise migratória

Meloni quer 'mais um passo' da UE sobre crise migratória

Declaração foi dada após encontro com premiê austríaco

ROMA, 25 junho 2023, 10:45

Redação ANSA

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Declaração foi dada durante coletiva na Áustria - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, garantiu neste sábado (24) que a colaboração entre o seu país e a Áustria conseguiu mudar o paradigma na Europa quanto à relação entre os fluxos migratórios ilegais.

"É graças à nossa colaboração que o paradigma na Europa sobre a relação entre os fluxos migratórios ilegais mudou. Foi feita uma mudança de paradigma, agora tem que dar um passo mais concreto para encontrar soluções para esta questão, que será objeto do próximo Conselho Europeu", afirmou ela.

A declaração foi dada durante coletiva de imprensa conjunta com o chanceler austríaco, Karl Nehammer, após o encontro bilateral à margem do "Europa Forum Wachau". "O chanceler e eu discutimos isso, contamos um com o outro", acrescentou Meloni.

Segundo a premiê italiana, "quando se trata de migração, precisamos ter coragem para uma abordagem completamente nova", porque "vivemos muito tempo em que aqueles que pediam para governar os fluxos migratórios ilegais eram considerados desumanos ou racistas. E aqueles que favoreceram o fenômeno foram considerados humanos e solidário".

"Mas é realmente humano deixar o campo aberto a traficantes sem escrúpulos, que cobram 9 mil euros por uma viagem de esperança que causa milhares de mortes no Mediterrâneo? É humano deixar que os contrabandistas decidam quem pode ou não chegar à Europa com base em quanto dinheiro eles têm?", questionou Meloni.

"É humano discutir entre nós sobre quem deve cuidar dessas pessoas? É humano deixar essas pessoas nos subúrbios de nossas metrópoles traficando drogas ou nas mãos do crime organizado?", insistiu Meloni.

Para a chefe de governo da Itália, a "cooperação para o desenvolvimento é humana, humano é que se você tem o direito de vir para a Europa, não precisa pagar aos contrabandistas".

"Temos que distinguir refugiados de imigrantes econômicos, duas questões diferentes. Trabalhar com os países de partida e de trânsito, formar pessoas para que possam chegar à Europa, dar-lhes uma vida digna", concluiu ela.
   

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