/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Lula evita falar sobre rebelião de mercenários na Rússia

Lula evita falar sobre rebelião de mercenários na Rússia

No entanto, petista garantiu que é a favor da paz

SÃO PAULO, 24 junho 2023, 12:45

Redação ANSA

ANSACheck

Lula fez discurso em Paris antes de embarcar para o Brasil © ANSA/EPA

(ANSA) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva evitou comentar neste sábado (24) a insurreição deflagrada pela organização paramilitar russa Grupo Wagner contra o governo de Vladimir Putin, mas reforçou que é a favor da paz.

Durante coletiva de imprensa em Paris, o petista afirmou que ainda não tinha informações suficientes para comentar a rebelião, classificada pelo líder russo como uma "facada nas costas", e que talvez fizesse isso quando retornar ao Brasil.

"Lamentavelmente eu não posso falar porque eu não tenho as informações necessárias para te falar. Eu, quando chegar ao Brasil, que eu me informar de tudo o que aconteceu ontem, que tiver várias informações, aí eu posso te falar, mas agora seria chutar, sabe, de forma precipitada uma informação que eu não tenho", disse Lula ao ser questionado.

O líder brasileiro explicou ainda que não sabia "o tamanho da rebelião", mas que conversaria com "muita gente" sobre o assunto. Além disso, garantiu que é contra a guerra e quer a paz.

"O meu pensamento é simples: eu sou contra a guerra. Eu quero paz. É isso. Nós condenamos a invasão da Rússia ao território da Ucrânia. Isso já está declarado e votado na ONU. Mas isso não implica que eu vou ficar fomentando a guerra", ressaltou.

Por fim, ele afirmou que quer "criar condições para que os dois países se sentem" [na mesa de negociação], porque, "por enquanto, eles não querem se sentar porque cada um está achando que vai ganhar".

"Mas em algum momento eles vão sentar. E vão precisar de interlocutores com muita responsabilidade para tentar negociar. E o Brasil está participando", concluiu Lula, que já embarcou para o Brasil.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use