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Rússia e Ucrânia precisam achar caminho de paz, diz Lula

Rússia e Ucrânia precisam achar caminho de paz, diz Lula

Presidente reclamou que 'pouca gente fala de paz'

SÃO PAULO, 21 junho 2023, 08:34

Redação ANSA

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Lula também falou sobre laços entre Brasil e Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Em visita à Itália, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou que não acredita que Rússia ou Ucrânia possam vencer a guerra em curso desde o ano passado entre os dois países.

A declaração foi dada em entrevista ao jornal Corriere della Sera, que questionou o mandatário brasileiro sobre o desejo de mediar uma solução para o conflito entre Moscou e Kiev.

"Ambos os países acreditam que podem vencer militarmente. Eu não estou de acordo. Acho que tem muito pouca gente que fala de paz. A minha angústia é que, com tantas pessoas que passam fome no mundo, com tantas crianças sem comida, estamos pensando em guerra em vez de nos ocupar de como resolver as desigualdades", disse Lula.

Segundo o presidente, é "urgente que Rússia e Ucrânia encontrem um caminho comum rumo à paz". Lula também afirmou que espera "conhecer melhor" a premiê da Itália, Giorgia Meloni, para "reforçar os laços entre os países, que sempre foram muito fortes".

"Brasil e Itália têm uma longa história de colaboração no comércio e nos investimentos. Hoje miramos também na energia renovável. 87% da nossa eletricidade é proveniente de fontes renováveis, bem acima da média mundial, que é de 28%. Queremos expandir a produção de energia solar e eólica, o potencial do Nordeste brasileiro é enorme. Podemos ser um grande produtor de hidrogênio verde, com capacidade de apoiar o mundo na transição energética", acrescentou.

Lula ainda defendeu uma "nova visão de desenvolvimento sustentável" para a Amazônia, região que abriga 25 milhões de brasileiros. "Vamos investir em pesquisa científica, indústrias limpas e turismo para garantir que a floresta valha mais para quem vive nela. As populações que vivem na região precisam de renda, trabalho, proteção social, saúde e educação", afirmou. (ANSA)

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