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Moldávia apoia adesão à UE em referendo acirrado

Moldávia apoia adesão à UE em referendo acirrado

Votação ocorreu em meio à suposta interferência russa

BRUXELAS, 21 de outubro de 2024, 14:09

Redação ANSA

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Moldávia foi às urnas no último final de semana - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Moldávia foi às urnas no último final de semana - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A população da Moldávia votou, por uma margem estreita, a favor da adesão à União Europeia, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (21) pela Comissão Nacional Eleitoral.
    Com mais de 99% dos votos apurados, 50,4% dos cidadãos escolheram o "Sim" ao responderem se o país deve manter na constituição um caminho para aderir ao bloco europeu.
    Durante boa parte da apuração, o "Não" liderou a disputa do referendo, mas no término o "Sim" levou a melhor. Paralelamente, a Moldávia também realizou eleições presidenciais, nas quais a atual presidente Maia Sandu foi a mais votada, mas precisará disputar um segundo turno.
    Após a divulgação do resultado, Sandu, que é defensora de uma aproximação do país com a União Europeia, condenou um "ataque sem precedentes" de "grupos criminosos" que a teriam prejudicado.
    Já o porta-voz da Política Externa da União Europeia, Peter Stano, disse que houve "interferência sem precedentes" da Rússia antes da votação ontem.
    "O país tem sido sujeito a interferências maliciosas e manipulação de informação, não nas últimas semanas ou dias, e a UE verificou isso no território", declarou ele.
    Por outro lado, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que Sandu deve "fornecer provas" das suas acusações de interferência nas eleições do país. "Estas são acusações muito graves e devem ser apresentadas provas ao público", acrescentou o russo, citado pela agência Tass.
   

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