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ONU pede investigação sobre execução de reféns em Gaza

ONU pede investigação sobre execução de reféns em Gaza

Se confirmado, ato constituiria crime de guerra

GENEBRA, 03 de setembro de 2024, 13:29

Redação ANSA

ANSACheck
Familiares dos reféns sequestrados e mortos pelo Hamas protestam em Israel - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Familiares dos reféns sequestrados e mortos pelo Hamas protestam em Israel - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Organização das Nações Unidas (ONU) solicitou nesta terça-feira (3) uma investigação independente sobre a execução sumária de seis reféns israelenses cujos corpos foram encontrados pelas Forças de Defesa de Israel (IDF) no último sábado (31). Se confirmado, o ato constituiria um crime de guerra.
    "Estamos horrorizados com as notícias que dizem que grupos armados palestinos mataram de forma sumária seis reféns israelenses, o que constituiria um crime de guerra", afirmou o chefe de Direitos Humanos das Nações Unidas, Volker Turk, na rede social X.
    Turk pediu que as investigações sejam "independentes, imparciais e transparentes" e que os culpados sejam "julgados e processados".
    Os corpos achados pelas IDF no final de semana estavam em um túnel em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, a um quilômetro da galeria onde Farhan al-Qadi, libertado na semana passada, era mantido em cativeiro.
    Os cadáveres encontrados são de Alex Lubnov, 33 anos, que também tinha cidadania russa; Almog Sarusi, 27; Eden Yerushalmi, 24; Carmel Gat, 39; do americano-israelense Hersh Goldberg-Polin, 23; e Ori Danino, 25.
    Cinco deles foram raptados pelo Hamas no festival de música eletrônica Nova, um dos principais alvos dos terroristas em 7 de outubro de 2023. A única exceção é Carmel, sequestrada no kibutz Be'eri.
    A descoberta dos seis reféns mortos aumentou a pressão popular sobre o premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, por uma trégua na guerra que permita a libertação dos cerca de 100 sequestrados israelenses em poder do grupo, embora o número de raptados ainda vivos seja incerto.
   

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