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Após ouro no vôlei em Paris, Velasco seguirá na Itália até 2028

Após ouro no vôlei em Paris, Velasco seguirá na Itália até 2028

Argentino falou sobre concessão de cidadania para atletas

ROMA, 24 de outubro de 2024, 11:38

Redação ANSA

ANSACheck
Velasco recebeu prêmio "Patrono do Esporte" - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Velasco recebeu prêmio "Patrono do Esporte" - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O técnico da seleção italiana de vôlei feminino, Julio Velasco, responsável por liderar a equipe na primeira conquista de uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos em Paris, anunciou nesta quinta-feira (24) que permanecerá no cargo até as Olimpíadas de Los Angeles de 2028.
    "Sim, sinto que ainda tenho os olhos do tigre, chegarei a Los Angeles 2028", declarou o argentino em entrevista ao programa "Casa Italia", da Rai Itália, após ser questionado se renovará seu contrato como técnico da seleção nacional.
    Velasco, de 72 anos, é considerado um dos melhores treinadores do mundo e esteve à frente da equipe masculina da Itália durante uma de suas melhores fases, quando o time conquistou, entre outros, a prata olímpica nos Jogos de Atlanta, em 1996, dois Mundiais e cinco Ligas Mundiais.
    Em Paris, em agosto passado, também fez história ao conquistar um ouro olímpico com a seleção feminina. A medalha foi faturada após as italianas derrotarem os Estados Unidos, atuais campeões, em três sets, em uma performance dominante da Azzurre, liderada pela estrela Paola Egonu.

Velasco começou a treinar a equipe no início do ano, poucos meses antes das Olimpíadas, após substituir o técnico Davide Mazzanti depois de uma má fase.
    Argentino naturalizado italiano, o técnico recebeu hoje o 'Prêmio Patrono do Esporte - Varaldo Di Pietro", um reconhecimento que foi entregue durante cerimônia no Salão de Honra do Comitê Olímpico Nacional Italiano (Coni), cuja moderação foi feita pelo jornalista e presidente da Lega Pro, Matteo Marani, e pelo chefe da redação esportiva da ANSA, Piercarlo Presutti.
    "No panteão dos esportistas, Velasco merece um lugar especial. O termo 'patrono' parece quase um oxímoro, mas também o é em espírito e alma", enfatizou o presidente do Coni, Giovanni Malagò.
    Paralelamente, Velasco comentou sobre a relação entre o esporte e os atletas estrangeiros. "O esporte na minha opinião reflete uma injustiça, quando é conveniente os filhos dos migrantes tornam-se italianos, quando não é conveniente eles não o fazem", afirmou.
    "O que pode ser feito? Precisamos perguntar aos políticos. Sou desta ideia, deve haver um 'Ius tutto', 'Ius soli', 'scholae', 'sport'. No mundo de hoje, um menino que nasce, estuda e trabalha na Itália deve ser Italiano", concluiu ele, fazendo referência, sem citar, à proposta do partido conservador Força Itália (FI) para reformar o sistema de concessão de cidadania no país.
   

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