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Oferta de banco mais antigo do mundo agita mercado italiano

Oferta de banco mais antigo do mundo agita mercado italiano

MPS quer comprar Mediobanca por 13 bilhões de euros

MILÃO, 24 de janeiro de 2025, 08:47

Redação ANSA

ANSACheck
Sede do banco MPS, em Siena, na Toscana © ANSA/EPA

Sede do banco MPS, em Siena, na Toscana © ANSA/EPA

O grupo bancário Monte dei Paschi di Siena (MPS), tido como o mais antigo do mundo ainda em operação, chacoalhou o mercado italiano ao lançar nesta sexta-feira (24) uma oferta de 13,3 bilhões de euros (R$ 82 bilhões) pelo controle completo do Mediobanca, um dos principais bancos de investimento do país.


    Segundo comunicado, a aquisição seria feita por meio de uma oferta pública de troca, ou seja, pagando os acionistas do Mediobanca com ações do MPS, que deseja concluir a operação até o terceiro trimestre de 2025.


    A proposta é de 23 ações do Monte dei Paschi di Siena para cada 10 do Mediobanca, o que significa um prêmio de 5,03% sobre o preço dos papéis do banco de investimentos no fechamento do pregão de quinta-feira (23).
    De acordo com o MPS, a operação criaria um "novo campeão nacional no setor bancário italiano, se colocando em terceiro lugar em segmentos chaves, com uma forte complementaridade de produtos e serviços e um mix de negócios altamente diversificado e resiliente".
    "O novo grupo protegerá e favorecerá o desenvolvimento de duas marcas já fortes, preservando seu posicionamento e permitindo às famílias e empresas italianas acessar uma plataforma de serviços mais ampla e integrada", disse o MPS.
    Já o CEO do banco, Luigi Lovaglio, destacou que a oferta busca acelerar o caminho de consolidação no setor bancário. "Com essa operação, vamos criar valor para os acionistas e também para todo o país", acrescentou.
    A proposta impulsionou as ações do Mediobanca na Bolsa de Milão, com alta de 5,17% por volta do meio-dia (horário local) desta sexta, enquanto as do MPS despencavam 7,86%.
    Fundado em 1472, em Siena, o MPS chegou a ficar à beira da falência em 2017 devido à elevada presença de créditos deteriorados - empréstimos que dificilmente serão pagos - em sua carteira, mas foi socorrido pelo Estado italiano, que agora é seu principal acionista individual, com quase 12% de participação.
    Se confirmada, a compra do Mediobanca pelo MPS criaria um grupo potencialmente capaz de desafiar os gigantes Intesa Sanpaolo e Unicredit, os dois maiores bancos do país.
   

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