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Haddad defende acordo Mercosul-UE e minimiza crise com Carrefour

Haddad defende acordo Mercosul-UE e minimiza crise com Carrefour

Ministro comentou "guerra da carne" desencadeada pelo Carrefour

BRASÍLIA, 26 de novembro de 2024, 09:14

Redação ANSA

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante reunião do G20 das Finanças em Washington © ANSA/EPA

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante reunião do G20 das Finanças em Washington © ANSA/EPA

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), mostrou otimismo quanto à assinatura do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia, mesmo em meio à escalada da chamada "guerra da carne".
    A crise foi desencadeada após a rede de supermercados francesa Carrefour anunciar que não compraria carnes produzidas no Mercosul, provocando críticas do governo brasileiro e um boicote de frigoríficos contra a empresa no Brasil. A disputa tem como pano de fundo a resistência do presidente da França, Emmanuel Macron, contra o tratado comercial.
    "Ele [Macron] tem um ponto de vista absolutamente legítimo, no interesse da França, mas eu não vejo como excludentes a visão que está sendo patrocinada pela União Europeia, sobretudo com a liderança do presidente Lula aqui por parte do Mercosul, e os desdobramentos que ele próprio [Macron] pretende", declarou Haddad.
    O ministro revelou que discutiu o acordo UE-Mercosul com o presidente da França durante a recente Cúpula do G20 no Rio de Janeiro.
    Apesar da oposição de Paris, diplomatas dos dois blocos negociam a possibilidade de assinatura do acordo na próxima cúpula semestral dos presidentes do Mercosul, na semana que vem, no Uruguai.
    Questionado sobre o boicote de frigoríficos brasileiros, como a gigante JBS, ao Carrefour, Haddad afirmou se tratar de uma "reação justificável a esse tipo de declaração", referindo-se às críticas do CEO da empresa francesa, Alexandre Bompard, às carnes do Mercosul.
   

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