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Governo italiano cogita comprar suposta obra de Da Vinci

Governo italiano cogita comprar suposta obra de Da Vinci

Esboço descoberto na França pode valer 15 milhões de euros

ROMA, 06 novembro 2023, 13:31

Redação ANSA

ANSACheck

Obra representa martírio de São Sebastião (Foto: Reprodução) - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O Ministério da Cultura da Itália informou nesta segunda-feira (6) que acompanha as notícias sobre a descoberta de um esboço atribuído a Leonardo da Vinci. Segundo a pasta, caso a obra, que faria parte de uma série de representações do martírio de São Sebastião, seja autêntica, o governo tem interesse em comprá-la.

"Estamos acompanhando com 'grande atenção' e serão os especialistas - e na Itália temos especialistas muito confiáveis - que dirão se é realmente de Leonardo e definirão o valor", disse o Ministério.

"Se for confirmada a atribuição do desenho ao gênio italiano e se a obra realmente for a leilão, o Ministério, através dos órgãos competentes, verificará todos os caminhos possíveis, inclusive com o envolvimento de sujeitos privados e mecenas, para fazer uma oferta de compra correta e ponderada, e destinar a obra a um grande museu público italiano", indica a nota.

O esboço está na França, mas seu proprietário, um médico que o teria encontrado entre os documentos do pai falecido, teria se recusado a vendê-lo ao Louvre. O caso chegou a parar na Justiça, mas o processo terminou nos últimos dias com a derrota do Ministério da Cultura francês e do museu parisiense.

Segundo o jornal Le Monde, o tribunal administrativo de Paris, em julgamento no último dia 20 de outubro, decidiu que o desenho poderá ser vendido em leilão e ordenou que o Estado francês dê ao proprietário o certificado de exportação.

A obra, que segundo estimativas da imprensa pode valer cerca de 15 milhões de euros (R$ 78,8 mi), foi descoberta em 2016.

O desenho feito a tinta pode ter saído de um dos cadernos de Leonardo: tem dimensões reduzidas (19,3 cm de altura e 13 de largura).

Por ocasião da descoberta, o Ministério da Cultura da França afirmou que o desenho, que tem também dois esboços no verso, representaria "um novo elemento no conhecimento da evolução da composição entre a série de São Sebastião e das experiências científicas de Leonardo da Vinci".

O prefeito de Milão, Giuseppe Sala, já manifestou interesse em receber o desenho na cidade. A capital financeira da Itália também abriga o Cenacolo Vinciano, museu do famoso afresco "A Última Ceia".

Para Sala, a ideia de levar a obra até lá "é ótima" e o desenho poderia ser exposto na Pinacoteca de Brera ou no Palazzo Citterio: "Que tem uma coleção já definida, mas encontraremos espaço".

"Mas precisam buscá-lo. Conversei com o ministro [da Cultura, Gennaro] Sangiuliano e me parece uma ótima ideia fazer uma compra por ano em vez de comprar mais obras menores. Obviamente, quando me contou dessa sua ideia, disse que ficaríamos muito felizes de recebê-lo. Vamos torcer", disse.

Por outro lado, o crítico de arte e subsecretário de Cultura da Itália, Vittorio Sgarbi, disse que a obra não deveria ser comprada "nem por um centésimo da cifra aventada": "O desenho não é de Leonardo e é medíocre".

"Só um cego, ou um mal intencionado, poderia atribuí-lo a Leonardo da Vinci. Quem está no Ministério da Cultura precisa ser competente e prudente, para salvaguardar o bem mais precioso, que é a reputação, sempre ameaçada por uma imprensa tendenciosa", afirmou.
   

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