/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Público aplaude longa de Garrone por 12 minutos em Veneza

Público aplaude longa de Garrone por 12 minutos em Veneza

'Io Capitano' retrata jornada de migrantes africanos à Europa

VENEZA, 06 setembro 2023, 16:57

Redação ANSA

ANSACheck

'Io Capitano ' foi ovacionado em Veneza - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O público da 80ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza dedicou 12 minutos a aplaudir o longa italiano "Io, Capitano", de Matteo Garrone, projetado pela primeira vez nesta quarta-feira (6).

Na Sala Grande do Palácio do Cinema, na ilha do Lido, o diretor de "Gomorra" e "Pinóquio", voltou ao cinema com uma história fortemente ligada à realidade contemporânea dos migrantes que atravessam o deserto desde a África, com o horror das torturas na Líbia, e a arriscada viagem no Mediterrâneo para chegar à fortaleza Europa.

Presentes, choraram os dois jovens protagonistas senegaleses, Seydor Sarr e Moussa Fall, atores por acaso, que nunca haviam pisado fora de seu país; e Mamadou Kouassi, da Costa do Marfim, que 15 anos atrás fez a viagem de seu país com a mesma dificuldade, e hoje vive em Caserta, na Campânia, e ajudou Garrone a tornar seu filme ainda mais verdadeiro.

"Conto uma história ética, uma ânsia por justiça, um plano diferente da política e suas polêmicas. Queria mostrar toda a parte da viagem que normalmente não conhecemos, não vemos, mudar o ângulo, da África em direção à Europa, contando subjetivamente a experiência desses jovens com os vários estados de ânimo, felicidade e desespero", disse Garrone à ANSA.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use