/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Bienal de Arquitetura de Veneza aponta holofotes para África

Bienal de Arquitetura de Veneza aponta holofotes para África

Curadora da exposição é escocesa de origem ganesa

VENEZA, 22 fevereiro 2023, 14:06

Redação ANSA

ANSACheck

Lesley Lokko, curadora da Bienal de Arquitetura de Veneza © ANSA/Twitter/La_Biennale

(ANSA) - Pela primeira vez em sua história, a Bienal de Arquitetura de Veneza, que acontece entre os dias 20 de maio e 26 de novembro, vai apontar os holofotes para a África, continente de origem da curadora ganesa-escocesa Lesley Lokko.

"A história da arquitetura não está errada, está incompleta", afirmou a arquiteta durante uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (21), em Veneza, para apresentar a 18ª edição da exposição, que terá como tema o slogan "Laboratório do Futuro".

"Pela primeira vez, os refletores estão apontados para a África e sua diáspora, para aquela cultura fluida e entrelaçada por pessoas de origem africana que hoje abraça o mundo", acrescentou Lokko.

Mudança, imaginação e descolonização serão palavras-chave na Bienal de Arquitetura, que será articulada em seis seções e contará com 89 participantes, mais da metade proveniente da África ou da diáspora africana.

"Historicamente, a voz dominante foi singular e exclusiva, cujo poder ignorou vastas faixas da humanidade, como se falasse em uma única língua", explicou a curadora, acrescentando que as exposições "constituem uma ocasião única para enriquecer, mudar ou recontar uma história".

Segundo o presidente da Bienal de Veneza, Roberto Cicutto, Lokko parte de seu continente de origem para "relatar todas as criticidades históricas, econômicas, climáticas e políticas" da arquitetura.

"É um ponto de partida que invoca a escuta de segmentos da humanidade deixados à margem do debate e abre-se a uma multiplicidade de linguagens silenciadas durante muito tempo por aquela que se considerava dominante", ressaltou.

Serão 63 participações nacionais no evento, incluindo a estreia do Níger, país dominado pelo Deserto do Saara, e o retorno do Vaticano. A Rússia não estará presente, assim como na Bienal de Arte de 2022, mas Cicutto se disse disponível a receber um pavilhão ucraniano caso o país mostre interesse. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use