(ANSA) - O governo da Itália pretende dar atenção especial ao tema dos minerais críticos durante sua presidência no G7 em 2024.
Essas matérias-primas serão essenciais na transição para uma economia de baixo carbono, como na produção de baterias para veículos elétricos, e incluem lítio, cobalto, nióbio, entre outros.
Em meio a esse contexto, o ministro do Meio Ambiente e da Segurança Energética da Itália, Gilberto Pichetto Fratin, participou de um fórum sobre "minerais do futuro" em Riad, na Arábia Saudita, e garantiu que o setor será um dos "focos do programa" da presidência italiana no G7.
"Estou aqui para confirmar a forte atenção com a qual a Itália olha para o setor de minerais críticos. Nosso país está pronto para ser o hub do Mediterrâneo, se colocando como ponte entre Europa, África e Oriente Médio, para favorecer uma transição energética segura e sustentável", assegurou Pichetto.
Segundo o ministro, a Itália "sempre foi berço de ciência, tecnologia e capacidade industrial". "Estamos prontos a trabalhar em estreita colaboração com o setor privado, promovendo nas regiões produtoras de minerais críticos a criação de cadeias de abastecimento circulares, seguras e sustentáveis", ressaltou.
Além da Itália, o G7 inclui Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Japão e Reino Unido. (ANSA)
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